A agenda econômica ainda é uma incógnita em nosso país. Os sinais emitidos para o mercado pelas atuais reformas, projetos e regimes fiscais não resultaram em melhoria na retomada dos investimentos e dos empregos e o período para a recuperação já se mostra o mais longo da nossa história.

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Devemos criar soluções para enfrentar as desigualdades e o avanço da pobreza, que assegurem a igualdade racial e de gênero e que apontem para um enorme potencial de crescimento econômico, de diversificação produtiva e tecnológica para o Brasil. Mas, como faremos isso? Com qual credibilidade e viabilidade eleitoral? Com quais setores da economia e encadeamento produtivo? Discutir esses temas e agendas é o que dinamiza a nossa programação desse ano e agudiza nosso interesse em compartilhar novos olhares e soluções pragmáticas para a trilha do desenvolvimento do país.